A GRANDE COMISSÃO
O Evangelho é sobre como Deus Pai revelou a sua natureza e salvação através do seu filho Jesus Cristo. Por isso a prioridade daqueles que foram salvos deve ser a evangelização.
Mt 28:18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. 19 Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.
O que enfaticamente Jesus nos mandou fazer foi discípulos. Fazer discípulos envolve duas ações práticas: batizar em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo e ensinar a obediência da fé. Fazer esta tarefa só é possível através da autoridade de Jesus. Somos enviados debaixo desta autoridade conquistada por Jesus através da sua morte, sepultamento e ressurreição, abrangendo tanto os céus, o reino espiritual, quanto a terra, o domínio físico. Estar comprometidos com o testemunho de Jesus nos fará conscientes da sua companhia e da cooperação poderosa do Espírito Santo.
Batismo
O batismo é o sinal visível da fé, onde alguém assume publicamente o compromisso com Jesus, respondendo a sua obra consumada. Tem o propósito de revelar ao crente a sua nova identidade e dar-lhe um senso de pertencimento ao corpo de Cristo, tornando-o um cidadão dos céus e testemunha na terra. Para levar alguém a esta sublime experiência é necessário vencer vários obstáculos. A partir do novo nascimento espiritual, inicia-se uma jornada de revelação e transformação, onde nossa mente e coração são renovados de fé em fé e de glória em glória, pela palavra viva que procede da boca de Deus, a palavra da fé. Assim, Cristo é formado em cada um de nós, conforme crescemos em graça e verdade.
TODOS ESTÃO CONVIDADOS
Mt 11: 28 Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. 30 Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
Jesus não convidou o homem para um simples alívio, nem para colocar um curativo superficial sobre a sua ferida. O seu propósito é conceder vida para aqueles que estão espiritualmente mortos. Aquilo que Ele nos chamou a ser nos ensinará sobre o que devemos fazer. O discipulado deve atender a três requisitos fundamentais dentro deste convite:
Primeiro, o “Vinde a Mim”, que expressa a disposição de cada um para crer. Ninguém pode se achegar a Jesus sem decidir “crer”, e a única mensagem que desperta a fé é o Evangelho da graça.
Em seguida, o “Tomar o jugo”, que fala do compromisso. O jugo nos liga a Jesus, unindo-nos a Ele e nos permitindo andar lado a lado, onde Ele guia nossos passos e traça nosso caminho.
Por fim, “Aprender a ser manso e humilde de coração”, que demonstra a disposição de cada um para moldar seu caráter e transformar sua alma. Conhecer sua identidade como “filho de Deus” por revelação é a força necessária para viver uma vida moldada em caráter e propósito.
Para formar discípulos, devemos enxergar essa tarefa sob a perspectiva de Jesus. O objetivo é conduzir cada pessoa a Ele, para que primeiro CREIA, depois se COMPROMETA, e então APRENDA Sua vontade e caráter. Assim, encontrarão o descanso para a alma. O descanso simplesmente segue esta experiencia de transformação. Este é o descanso da fé, multidões anseiam por essa paz!
A PRIORIDADE DO EVANGELISMO
Lc 19:10 Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.
Estamos movidos por uma visão de conquista, e o nosso maior desafio é a evangelização. Pois bem sabemos que só é possível discipular aqueles que já foram alcançados pela mensagem do Evangelho.
É admirável como Jesus manteve-se resoluto em seu propósito de vida. Em nenhum momento nos evangelhos encontramos Jesus distraído em relação à sua missão. Estava sempre focado em alcançar e salvar os perdidos. Seu ministério ergueu-se em meio a um mundo turbulento, marcado pela falsa religiosidade. Israel, sendo um território conquistado, vivia sob o peso da violência e da insatisfação. Contudo, o foco primário de Jesus era promover uma transformação de dentro para fora, trazendo um conceito de renovação espiritual que transcende aquilo que os religiosos de sua época conheciam.
Lucas 17:20 Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. 21 Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós.
Em prol disto, desprezou as perseguições e a malícia da opinião pública. Com sabedoria e uma linguagem familiar, Jesus orientou seus discípulos a fixarem seus olhos na mesma direção que Ele sempre contemplou:
Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa. Jo 4:35
FOCO
Todo discípulo de Cristo deve sempre olhar além das necessidades imediatas, mantendo seu foco na prioridade maior: evangelizar os perdidos. Como seguidores, precisamos “levantar nossos olhos” além dos temores, preconceitos, conflitos e ativismos, e dirigir nosso olhar para onde Deus está olhando: os campos brancos prontos para a colheita.
Nada revela mais a essência de Jesus do que Sua determinação em redimir os perdidos. Onde quer que estejamos e o que quer que façamos, devemos estar comprometidos com a evangelização. Nosso alvo são as almas, e nossa arma poderosa é o desejo ardente de Cristo em salvar e transformar pecadores. A seara está madura!
Col 4:5 Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. 6 A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.
É fundamental entender que oração e evangelismo são coisas inseparáveis.
1 Tm 2:1 Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens…
Como devemos orar? Em um mundo repleto de distrações, Jesus ofereceu aos discípulos objetividade e foco na oração:
E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara. Lc 10:2
O enviado
Deus tem levantado pessoas em todos os segmentos da sociedade como obreiros para Sua seara. Onde há um obreiro levantado, certamente há uma colheita ao seu redor. Embora muitos já sejam “crentes”, ainda são poucos os obreiros. Por isso, Jesus disse: “…rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a Sua seara.”
Esta é a oração! Há um poder tremendo de Deus que se libera por meio da oração. A oração ativa os sinais na vida de um enviado de Deus.
O enviado de Deus fala as palavras de Deus, e Deus não lhe dá o Espírito por medida.
O que faremos, então? Roguemos, pois, ao Senhor da seara… À medida que oramos conforme Jesus nos ensinou, Deus começa a agir, nossos corações se abrem para sermos parte da resposta, outros também serão levantados, e estaremos diante de oportunidades sobrenaturais, com uma colheita que alcançará uma dimensão inteiramente divina. Estás disposto?
O METODO DE JESUS – Evangelismo de oração
O evangelismo de oração consiste, simplesmente, em orar pelas pessoas antes de evangelizá-las. A oração nos transforma em pessoas movidas por compaixão. Compaixão não é meramente sentir pena; é uma força que nos leva a agir em favor dos outros, inspirados pelo amor de Deus. Jesus nos orienta a fazer quatro ações específicas pelos perdidos. Abaixo, faremos uma breve reflexão sobre essas ações:
Lc 10:5 E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa. 6 E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós. 7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa. 8 E, em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que vos puserem diante. 9 E curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: É chegado a vós o Reino de Deus.
Este foi o modelo de evangelismo que o próprio Jesus ensinou.
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Abençoá-los com paz,
“dizei primeiro: Paz seja nesta casa.”
A atitude de abençoar mantém-nos sempre vigilantes para dar um bom testemunho aos não crentes nas questões do cotidiano. Além disso, limpa o ambiente espiritual entre nós e os outros, abrindo caminho para uma comunhão sincera e desinteressada. Jesus disse:
“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9).
A paz é o fruto de caminhar em harmonia e confiança com Deus. Quando semeamos essa paz em oração por outras pessoas, tornamo-nos um referencial de filhos de Deus para elas, atraindo-as para este propósito.
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Ter comunhão com eles,
“E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem… Não andeis de casa em casa.”
Precisamos demonstrar respeito e valor às pessoas que desejamos evangelizar, independentemente de como estão vivendo. A comunhão gera confiança, e, assim, devemos perseverar nos relacionamentos, permitindo que essas pessoas se sintam à vontade para compartilhar suas necessidades conosco. Jesus foi chamado de amigo de pecadores. Certamente, devemos conquistar essas pessoas primeiramente para nós, para então ganhá-las para Cristo.
- Identificar e cuidar das suas necessidades, E curai os enfermos que nela houver…
Precisamos identificar as necessidades para que a nossa oração seja uma flecha certeira no alvo. A oração é a provisão para ministrar as necessidades sentidas dessas pessoas. O objetivo é levar cada uma delas a uma experiência com a resposta de oração em nome de Jesus. Essa é uma chave para que abram o coração para a principal necessidade: receber o Senhor Jesus em suas vidas. A oração viabiliza o Reino de Deus de forma pratica para essas pessoas.
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Compartilhar as boas novas,
e dizei-lhes: É chegado a vós o Reino de Deus.
Se construirmos um relacionamento com base nesses três primeiros passos, não será difícil conduzir essas pessoas, pela palavra, a um relacionamento pessoal com Jesus. No manual a seguir, temos um material simples para compartilhar, que certamente será útil. Esses passos estão interligados, e é fundamental respeitar a ordem deles. O processo recomendado por Jesus exige que nos tornemos pastores das pessoas em nosso círculo de influência. Elas ainda não sabem que somos seus pastores, mas nós devemos ter consciência de que já são ovelhas de Jesus.
ORANDO PELAS NECESSIDADES SENTIDAS
Encontro na fonte amarga
Ex 15:22 Depois,fez Moisés partir os israelitas do mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto e não acharam água. 23 Então, chegaram a Mara; mas não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas; por isso, chamou-se o seu nome Mara. 24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber? 25Então, Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces. Deu-lhes ali estatutos e uma ordenação, e ali os provou,
26e disse: Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o Senhor, que te sara 27Então, chegaram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e se acamparam junto das águas.
Minha mentalidade, minha crise
Após três dias no deserto, sem sinal de água, avistaram ao longe uma fonte chamada Mara. Certamente, alguns correram para saciar a sede. Mas, que amarga decepção! As águas eram tão amargas que não podiam ser bebidas. Compreenda: não é Deus quem cria a fonte amarga; somos nós! Aquele povo estava atraindo para sua realidade aquilo que carregavam no coração — uma mentalidade amarga e uma linguagem de escravidão.
Alguém se importa
Eles se encontraram diante de uma terrível necessidade. Já imaginou viver sem água? Impossível. Ainda que fiquemos perplexos diante das necessidades, Deus jamais está despreparado; Ele nunca é pego de surpresa, e não há situação para a qual Ele não tenha resposta. Podemos afirmar com confiança que a fonte amarga faz parte do programa de Deus, no sentido de que Ele se importa com o sofrimento humano e deseja revelar-Se àqueles que ainda não O conhecem.
Alinhamento
Na verdade, todo aparente desencontro é uma oportunidade de encontro com Deus e de alinhamento do coração. Desencontros e necessidades são experiências que todos enfrentaremos. Funcionam como uma fonte amarga, um lugar de extrema necessidade onde parece não haver saída. Milhares de pessoas lidam com problemas de relacionamento que parecem irreversíveis, enfermidades de diagnóstico incurável, filhos presos em um submundo de drogas e vícios, maridos desempregados e endividados. Seja qual for a situação, é praticamente impossível alguém não ter uma necessidade, seja pequena ou extrema.
Essa é a parte sensível em que cada pessoa se torna vulnerável para conhecer a Deus. Em outras palavras, necessidades e desencontros são oportunidades para encontros com o Senhor! A chave para evangelizar uma pessoa é, simplesmente, importar-se com ela.
Escolha
No texto, vemos duas respostas possíveis: o povo murmurou… e Moisés orou… Aqueles que murmuraram nada receberam. Mas quem orou obteve a resposta. Quem murmura é aprisionado pelas próprias palavras, revelando uma falta de conhecimento de Deus. Quem ora, porém, conhece a Deus e, por isso, recebe um coração sábio para cuidar dos que estão ao seu redor.
Tiago 3:11 diz: “Acaso pode uma fonte jorrar do mesmo manancial água doce e água amarga?” A murmuração representa a fonte amarga, palavras que prendem as pessoas na escassez. A palavra de oração, por outro lado, é a fonte doce, a mensagem da cruz, de onde vem a solução. Vivemos em um mundo que se afoga num rio de amargura. Por isso, nosso desafio é priorizar a oração para ensinar aos murmuradores o caminho da salvação. Tudo pode ser transformado pela oração.
Seja um canal de sabedoria
A chave para a consolidação e para um evangelismo eficaz é orar por aqueles que vivem em amargura e desgosto, pois “a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.”
A oração de fé que Moisés fez trouxe a revelação: Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou uma árvore… No livro de Tiago, aprendemos que, diante das provações e das necessidades, precisamos exercitar a fé para orarmos especificamente por sabedoria, pois sempre há algo a aprender em meio à necessidade.
Tiago 1:5-6 nos exorta: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé, não duvidando…”
A sabedoria
A sabedoria é um conhecimento sobrenatural que apenas Deus pode conceder através de Sua palavra. Ela traz a solução, mas para recebê-la é necessário orar e pedir: “Pedi e dar-se-vos-á…”
Em Êxodo 15:25, lemos que Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou um lenho que ele lançou nas águas, tornando-as doces. Deus deseja se revelar profundamente àqueles que estão em necessidades extremas e ainda não O conhecem. Neste texto, Deus mostrou a Moisés um “lenho” – uma palavra que, no original, tanto pode indicar uma árvore viva quanto uma árvore cortada. Esse lenho aponta para a cruz, como encontramos em várias passagens da Bíblia.
Quando também em alguém houver pecado, digno do juízo de morte, e haja de morrer, e o pendurares num madeiro, 23 o seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no mesmo dia, porquanto o pendurado é maldito de Deus; assim, não contaminarás a tua terra, que o SENHOR, teu Deus, te dá em herança. Dt 21:22
A cruz
Paulo interpreta esse significado na morte de Cristo:
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo e, pela fé, recebêssemos a promessa do Espírito” (Gálatas 3:13-14).
A primeira lição para quem está em necessidade é sobre a cruz, sobre a obra consumada de Jesus, que levou sobre si o fardo de toda a humanidade. Jesus já esteve na fonte amarga; Ele tomou a água amarga para que pudéssemos beber da água doce, o Seu precioso Espírito Santo. Ele é o remédio para a principal necessidade de cada ser humano: o pecado.
Esse é o significado da ação de Moisés ao lançar o lenho nas águas amargas. Precisamos compreender o que Jesus fez pela humanidade e suas implicações.
“Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fomos sarados” (1 Pedro 2:24).
O seu testemunho
Esse “lenho” também pode representar um cristão comprometido e crucificado que cura as águas amargas na vida de muitos. Aqueles que se importam e se comprometem a orar por alguém recebem sabedoria suficiente para conduzir essas pessoas ao Senhor Jesus. Deus se revelou pessoalmente como: “Eu Sou o Senhor que te Sara.” Ele se importa com nossa saúde integral – espiritual, emocional, física, relacional e financeira – e deseja suprir cada necessidade que causa sofrimento.
A oração respondida abre os ouvidos espirituais para a voz de Deus, e assim as pessoas serão supridas e salvas. A fé vem pelo ouvir, e ouvir e obedecer são os dois fios da espada que tem o poder de quebrar toda maldição.
26 E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR, que te sara.
Tg 5:13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
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